UMA CARTA DE JOHN NORMAN AOS GOREANOS (Parte 1/2)
Fonte: Site oficial "Counter-Earth Chronicles"
Tradução: Petrov Yatsenko
Copyright © 2001 John Norman. All rights reserved.
Tradução: Petrov Yatsenko
Copyright © 2001 John Norman. All rights reserved.
O MUNDO GOREANO É O QUE ELE É
By John Norman
By John Norman
Esses são trechos de uma carta enviada em 2001 para o Gorean Group, que tinha por trás o website Word of Gor e a New World Publishers, editora do livro Witness of Gor. Nossos agradecimentos a Luther, por nos fornecer esses trechos e a John Norman que gentilmente deu permissão para a sua publicação.
Alguns comentários sobre mulheres Guerreiras:
Não existem “mulheres guerreiras” em Gor. Gor é no geral um honesto e realístico mundo dominado por homens. De fato, essa honestidade é uma das coisas que o recomenda às mulheres românticas, heterossexuais, hormonalmente normais. Fantasias antimenitas, fantasias de ódio aos homens, fantasias frustradas, e outras, pertencem a outro lugar. Existem panteras e talunas em Gor. Elas não são, contudo, mulheres guerreiras. Elas são mulheres infelizes, frustradas, perturbadas, meio alienadas do seu sexo. Elas tendem a correr em perigosos pelotões de felinas. Uma vez capturadas e submetidas, diz-se que se tornam excelentes escravas. “Me coloque no colar, se puder!” ... “Eu sou sua, Mestre.”
…... “Amazonas” são fêmeas frustradas, e talvez homens fracos, ou masoquistas. A Madame Conan não pertence ao mundo Goreano. Deixe que ela enfie o seu ferro em outro lugar. No mundo Goreano tal personagem pareceria deslocada e idiota. Os filmes Goreanos, é claro, cedendo vergonhosamente ao poder econômico, recorreram a tais anti-Goreanos absurdos. Donzelas-macho são galopantes na fantasia contemporânea, uma concessão em parte às ameaças e exigências antimenitas, uma concessão em parte à política da desvirilização. Deixem-nas abundar onde desejarem as fantasias de frustrados e oportunistas, mas elas não pertencem a um mundo realístico como Gor.
…... “Amazonas” são fêmeas frustradas, e talvez homens fracos, ou masoquistas. A Madame Conan não pertence ao mundo Goreano. Deixe que ela enfie o seu ferro em outro lugar. No mundo Goreano tal personagem pareceria deslocada e idiota. Os filmes Goreanos, é claro, cedendo vergonhosamente ao poder econômico, recorreram a tais anti-Goreanos absurdos. Donzelas-macho são galopantes na fantasia contemporânea, uma concessão em parte às ameaças e exigências antimenitas, uma concessão em parte à política da desvirilização. Deixem-nas abundar onde desejarem as fantasias de frustrados e oportunistas, mas elas não pertencem a um mundo realístico como Gor.
Alguns comentários sobre o mundo Goreano:
O mundo Goreano é o que ele é. Nos livros Goreanos, uma cultura alienígena é vivenciada de dentro, não criticada de fora. Essa é uma das coisas que fazem o mundo Goreano renovado e diferente e, até mesmo, único. Um aspecto extremamente importante de se escrever sobre o mundo Goreano é toma-lo pelo que ele é, e trata-lo, e vê-lo objetivamente, não o usar para promover uma pauta alienígena, particularmente uma historicamente demonstrada como perigosa e danosa à vida, geradora de culpa, redutiva, invejosa, inconsistente e intelectualmente falida. Por exemplo, para usar como analogia, a escravidão era uma inquestionável parte da vida Romana. Se alguém escrevesse um romance baseado na Roma antiga e o enchesse de abolicionistas isso seria anti-histórico e estúpido. Isso seria também má literatura, literatura de bordel, prostituindo uma visão pela mensagem. Como diz o ditado, se você tem uma mensagem, chame a Western Union.
É interessante para mim que tantas figuras de ventríloquo de esquerda que espalham brometo sobre diversidade, pluralismo, multiculturalismo e coisas assim, e então, tão logo aparece algo que seja diferente, eles começam a suar e a se contorcer e ganir e uivar. Avançam nas multidões com suas mordidas minúsculas. Vêm com suas facas acertar as pessoas pelas costas. Franza a testa corretamente, e na direção certa. Não pense; isso machuca. Não investigue; isso toma tempo. Não leia; TV é mais fácil. Ligue a máquina da difamação. Ninguém saberá o que é a verdade, então minta. Como Lincoln, ou alguém disse, algo de efeito, que uma mentira já está a meio caminho ao redor do mundo antes que a verdade calce as suas botas. Na minha visão, o mundo Goreano é verdadeiro com a biologia do que, e mais agradável com a natureza do ser humano do que nosso próprio ambiente que vende a propagando, por assim dizer, do “deserdado e mal constituído.” Presumivelmente em um mundo Goreano haveria menos neuroses, culpa, miséria, conflitos mentais, e coisas assim. Certamente no nosso próprio mundo ser humano menos controlado socialmente, estatisticamente, é muito mais saudável e sobrevive mais do que o mais socialmente controlado ser humano. Tornar as pessoas doentes é a metodologia padrão do controle social. Religiões repressivas têm usado isso por séculos. Pessoas felizes são menos previsíveis e manipuláveis, estatisticamente, do que artefatos construídos socialmente. De qualquer forma, eu escrevi um livro inteiro lidando com essas questões, ou relacionadas a elas: Imaginative Sex. Certamente uma das principais afirmações desse livro é que a aplicação da imaginação no prazer sexual é psicologicamente sadia, fortalecedora da vida e moralmente legítima.
Seres humanos são o que eles são; o problema é o que fazer sobre isso. Ou nós reconhecemos o que eles são e lidamos com o assunto de uma maneira saldável, ética, segura e agradável, ou nós insistimos que os seres humanos recusam a ser o que eles são, e fingem ser alguma outra coisa, ou que eles são autômatos sem natureza, para serem moldados no que quer que seja que os estereótipos atuais aconteçam de ser, aprovados por aqueles que capturaram o aparato coercitivo do estado onipotente, moldado por processos de condicionamento implementados por meio de uma educação pré-concebida, uma controlada fábrica de mídia, uma educação panfletária e um judiciário venal.
Não existe um único tipo de ser humano; não existe uma única virtude. A virtude do cordeiro não é a virtude do leão; a virtude do covarde não é a virtude do herói; a da marionete não é a do pensador. A do verme não é a da águia.
…… O mundo Goreano é para ser descrito, não comentado. Por exemplo, se existisse um filme Goreano honesto, ou uma série de televisão Goreana honesta, ela não comentaria nada, de uma maneira ou de outra, sobre escravidão. Ela apenas a mostraria como parte do modo Goreano de vida. As pessoas podem pensar o que quiserem. Essa é a sua prerrogativa. Muitas pessoas querem que se diga a elas o que pensar; o mundo Goreano não diz a elas o que pensar. Ele, como a natureza, existe. Na verdade, ele poderia encoraja-las a pensar, mas esse é um risco que cada leitor deve assumir, quando lê um livro sério. Eu penso que foi Don Marquis que disse que se você faz as pessoas pensarem e elas estão pensando, elas amarão você por isso; mas se você os faz pensar, elas o odiarão. Mas, como um filósofo, eu sempre encorajei as pessoas a pensarem, a despeito dos riscos para mim, e a compreender que a verdade pode ou não pode estar com a multidão desinformada. Mas se a multidão entende isso corretamente é por pura sorte. Se o pesquisador entende isso corretamente é porque ele se aprofundou nesses assuntos e fez o seu dever de casa; em uma competição sincera, a verdade deveria vencer; mas quão poucas competições são honestas; isso é porque as pessoas querem vencer ao invés de serem corretas. Há um ditado que diz que a verdade esmagada na terra cresce novamente, mas, se não crescer, nós nunca a descobriríamos.
É interessante para mim que tantas figuras de ventríloquo de esquerda que espalham brometo sobre diversidade, pluralismo, multiculturalismo e coisas assim, e então, tão logo aparece algo que seja diferente, eles começam a suar e a se contorcer e ganir e uivar. Avançam nas multidões com suas mordidas minúsculas. Vêm com suas facas acertar as pessoas pelas costas. Franza a testa corretamente, e na direção certa. Não pense; isso machuca. Não investigue; isso toma tempo. Não leia; TV é mais fácil. Ligue a máquina da difamação. Ninguém saberá o que é a verdade, então minta. Como Lincoln, ou alguém disse, algo de efeito, que uma mentira já está a meio caminho ao redor do mundo antes que a verdade calce as suas botas. Na minha visão, o mundo Goreano é verdadeiro com a biologia do que, e mais agradável com a natureza do ser humano do que nosso próprio ambiente que vende a propagando, por assim dizer, do “deserdado e mal constituído.” Presumivelmente em um mundo Goreano haveria menos neuroses, culpa, miséria, conflitos mentais, e coisas assim. Certamente no nosso próprio mundo ser humano menos controlado socialmente, estatisticamente, é muito mais saudável e sobrevive mais do que o mais socialmente controlado ser humano. Tornar as pessoas doentes é a metodologia padrão do controle social. Religiões repressivas têm usado isso por séculos. Pessoas felizes são menos previsíveis e manipuláveis, estatisticamente, do que artefatos construídos socialmente. De qualquer forma, eu escrevi um livro inteiro lidando com essas questões, ou relacionadas a elas: Imaginative Sex. Certamente uma das principais afirmações desse livro é que a aplicação da imaginação no prazer sexual é psicologicamente sadia, fortalecedora da vida e moralmente legítima.
Seres humanos são o que eles são; o problema é o que fazer sobre isso. Ou nós reconhecemos o que eles são e lidamos com o assunto de uma maneira saldável, ética, segura e agradável, ou nós insistimos que os seres humanos recusam a ser o que eles são, e fingem ser alguma outra coisa, ou que eles são autômatos sem natureza, para serem moldados no que quer que seja que os estereótipos atuais aconteçam de ser, aprovados por aqueles que capturaram o aparato coercitivo do estado onipotente, moldado por processos de condicionamento implementados por meio de uma educação pré-concebida, uma controlada fábrica de mídia, uma educação panfletária e um judiciário venal.
Não existe um único tipo de ser humano; não existe uma única virtude. A virtude do cordeiro não é a virtude do leão; a virtude do covarde não é a virtude do herói; a da marionete não é a do pensador. A do verme não é a da águia.
…… O mundo Goreano é para ser descrito, não comentado. Por exemplo, se existisse um filme Goreano honesto, ou uma série de televisão Goreana honesta, ela não comentaria nada, de uma maneira ou de outra, sobre escravidão. Ela apenas a mostraria como parte do modo Goreano de vida. As pessoas podem pensar o que quiserem. Essa é a sua prerrogativa. Muitas pessoas querem que se diga a elas o que pensar; o mundo Goreano não diz a elas o que pensar. Ele, como a natureza, existe. Na verdade, ele poderia encoraja-las a pensar, mas esse é um risco que cada leitor deve assumir, quando lê um livro sério. Eu penso que foi Don Marquis que disse que se você faz as pessoas pensarem e elas estão pensando, elas amarão você por isso; mas se você os faz pensar, elas o odiarão. Mas, como um filósofo, eu sempre encorajei as pessoas a pensarem, a despeito dos riscos para mim, e a compreender que a verdade pode ou não pode estar com a multidão desinformada. Mas se a multidão entende isso corretamente é por pura sorte. Se o pesquisador entende isso corretamente é porque ele se aprofundou nesses assuntos e fez o seu dever de casa; em uma competição sincera, a verdade deveria vencer; mas quão poucas competições são honestas; isso é porque as pessoas querem vencer ao invés de serem corretas. Há um ditado que diz que a verdade esmagada na terra cresce novamente, mas, se não crescer, nós nunca a descobriríamos.
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Na próxima parte, Norman fala das origens do Planeta Gor, de Moralidade e de Política.
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Copyright © 2001 John Norman. All rights reserved.
Tradução: Petrov Yatsenko
https://www.facebook.com/groups/estudosgoreanos/Tradução: Petrov Yatsenko
UMA CARTA DE JOHN NORMAN AOS GOREANOS (2/2)
Fonte: Site oficial "Counter-Earth Chronicles"
Tradução: Petrov Yatsenko
Copyright © 2001 John Norman. All rights reserved
Tradução: Petrov Yatsenko
Copyright © 2001 John Norman. All rights reserved
O MUNDO GOREANO É O QUE ELE É - SEGUNDA PARTE
By John Norman
By John Norman
Esses são trechos de uma carta enviada em 2001 para o Gorean Group, que tinha por trás o website Word of Gor e a New World Publishers, editora do livro Witness of Gor. Nossos agradecimentos a Luther, por nos fornecer esses trechos e a John Norman que gentilmente deu permissão para a sua publicação.
Alguns comentários sobre as origens do planeta Gor:
…… Eu penso que é sugerido nos livros que o planeta GoR esteja no sistema solar já a um longo tempo. Por exemplo, os Gregos pareciam ter um conceito da Antichthon, a Contra-Terra, etc. O planeta pode ter vindo para o sistema solar a dois milhões de anos atrás, ou cinco milhões de anos atrás, ou meio milhão de anos atrás, etc. Antes de Darrel Benvenuto, da Vision Entertainment, ter a sua derrocada financeira, alguma má sorte no mercado de ações, etc., ele me pediu para escrever uma estória que poderia se tornar uma série, digamos, alguns fascículos talvez, como projeto para uma revista Goreana. Eu não a terminei, porque as coisas explodiram por lá, mas ela lidava com a origem da Home Stone e acontecia na Terra, onde os seres humanos, ou alguma coisa anterior aos seres humanos, estavam em uma fase de caça e coleta, talvez até mesmo no pré-Paleolítico, pelo que me lembro. Se esse é o caso, então teríamos o planeta Gor, ou visitantes de Gor, aqui, talvez cem mil anos ou mais antes das Idades do Bronze e do Ferro, talvez mesmo antes da Idade da Pedra. Eu penso, resumidamente, que ao invés de dizer que o planeta veio para o sistema solar a dois milhões de anos atrás, poderíamos dizer algo como que nós não sabemos a quanto tempo atrás Gor veio para o sistema solar, mas parece que foi a muito tempo atrás, talvez mesmo em um muito remoto passado.
A estória referida anteriormente falaria, presumivelmente, sobre uma “Viagem de Aquisição”. O que será que poderia ter interessado os Reis-Sacerdotes na natureza de uma determinada variedade de pequenos antropoides, não muito diferentes, talvez, de outras parecidas, talvez mesmo abundantes variedades?
A estória referida anteriormente falaria, presumivelmente, sobre uma “Viagem de Aquisição”. O que será que poderia ter interessado os Reis-Sacerdotes na natureza de uma determinada variedade de pequenos antropoides, não muito diferentes, talvez, de outras parecidas, talvez mesmo abundantes variedades?
Alguns comentários sobre os livros Goreanos e seus leitores:
…… O mundo Goreano não existe para ser um pouquinho de cada um. Ele dificilmente poderia, ao mesmo tempo, ter integridade antropológica e ter um pouco de algo de de cada um. Na tentativa de agradar a todos, é bem possível não agradar a ninguém. Tome os filmes Goreanos, por exemplo. Deixe que dez mil escritores lutem pelo público e o divida em dez mil fragmentos; eu preferiria escrever para um público menor e tê-lo todo para mim mesmo. Por exemplo, suponhamos, como uma analogia, que existam mil leitores no público de massa e duzentos leitores no, por assim dizer, público de elite. Deixe então os dez mil escritores dividirem os mil leitores e peguarem, digamos, um leitor cada um. Eu preferiria ter duzentos leitores no público de prestígio. Os livros Goreanos são escritos para adultos altamente inteligentes, altamente sexualizados, de ambos os sexos. Eles não são escritos para a multidão histérica, para crianças, ou para as psicologicamente e biologicamente desinformadas musas dos ignorantes. De fato, você tem que ser um razoavelmente sofisticado leitor até mesmo para seguir o vocabulário e a sintaxe, sem falar nos conceitos e pensamentos dos livros Goreanos. Eles são romances de aventura, mas também, obviamente romances psicológicos, romances intelectuais, romances filosóficos e, de fato, romances sensuais, também. Não é de se espantar que eles tenham um especial, talentoso público leitor, um público capaz de entender e saborear algo fora do comum, algo honesto, algo revigorante, algo diferente. Não é de se espantar que esses livros enfureçam os escritores que gostariam de manter a ficção científica como um estagnado gênero juvenil.
Além disso, eu escravo para mim mesmo e para meu público leitor. De que outra maneira alguém pode escrever honestamente? De que outra maneira alguém pode escrever com integridade? Eu não escrevo para a crítica. Eu preferiria, eu me importasse com eles, escrever contra eles. Eles têm tornado a ficção científica em algo que eles podem entender e algo que eles gostem. Quem gostaria de se amontoar debaixo de um raio de encolhimento, apenas para se tornar visível nas suas lâminas de microscópio? Imagine isso, tentando escrever o que um crítico gostaria, reduzindo o âmbito da visão de alguém a esses limites, restringindo a profundidade da ressonância de alguém para a superficialidade das suas lamacentas pequenas piscinas.
Além disso, eu escravo para mim mesmo e para meu público leitor. De que outra maneira alguém pode escrever honestamente? De que outra maneira alguém pode escrever com integridade? Eu não escrevo para a crítica. Eu preferiria, eu me importasse com eles, escrever contra eles. Eles têm tornado a ficção científica em algo que eles podem entender e algo que eles gostem. Quem gostaria de se amontoar debaixo de um raio de encolhimento, apenas para se tornar visível nas suas lâminas de microscópio? Imagine isso, tentando escrever o que um crítico gostaria, reduzindo o âmbito da visão de alguém a esses limites, restringindo a profundidade da ressonância de alguém para a superficialidade das suas lamacentas pequenas piscinas.
Alguns comentários sobre moralidade e política:
…… “O Mal” é essencialmente um conceito teológico; “mal” é um conceito moral. Nietzshche, em Além do Bem e do Mal (1886) e Sobre a Genealogia da Moral (1887), faz alguns interessantes comentários ao contrastar uma moralidade do bem versus o mal, com uma do bem versus o mal.
Do ponto de vista da civilização, como um patético comentário, alguém poderia observar que a escravidão representa um considerável avanço moral, apesar dessas coisas serem usualmente entendidas como o extermínio e tortura de prisioneiros, homens, mulheres e crianças e assim por diante. A Bíblia frequentemente parece escolher o genocídio, incluindo até mesmo a matança de animais do inimigo. Esses caras entendiam de negócios. Mas então, pode-se achar quase tudo que se quiser na Bíblia, e normalmente sem procurar muito. Normalmente a civilização disfarça as realidades da dominância e da submissão essenciais para uma sociedade organizada. Por outro lado, elas ainda estão aí porque elas têm que estar aí para a sociedade funcionar. Por exemplo, muitas pessoas não percebem que trabalham vários meses do ano para o estado. Isso é uma forma disfarçada de trabalhos forçados. Interessantemente, o estado não sai e força os sem-teto, digamos, a trabalhar vários meses do ano para o estado. Como Robert Nozick sugeriu, está tudo bem para os hippies, e assim por diante, trabalhar pouco, admirar o pôr do sol e denunciar a civilização para a qual eles contribuem pouco ou nada, mas não está bem para o resto de nós. Eu sou um libertário com a visão de um governo limitado e reconheço a necessidade de um determinado nível de tributos para sustentar os legítimos papeis de governo, defesa, mediação, e assim por diante, mas eu não sou um entusiasta em gastar aproximadamente meio ano (contando tributos locais, estaduais, federais, etc) trabalhando para demagogos que usam o meu dinheiro principalmente para comprar para eles mesmos mais e mais votos, para amarrar estreitar o seu alcance aos armamentos do estado, e manter-se acomodados indefinidamente no poder. Como se diz, quando você tira o macaco de Pedro para dá-lo a Paulo, você não pode esperar que Paulo desaprove (George Bernard Shaw). E, também, nós deveríamos perceber que existem muito mais Paulos do que Pedros.
Do ponto de vista da civilização, como um patético comentário, alguém poderia observar que a escravidão representa um considerável avanço moral, apesar dessas coisas serem usualmente entendidas como o extermínio e tortura de prisioneiros, homens, mulheres e crianças e assim por diante. A Bíblia frequentemente parece escolher o genocídio, incluindo até mesmo a matança de animais do inimigo. Esses caras entendiam de negócios. Mas então, pode-se achar quase tudo que se quiser na Bíblia, e normalmente sem procurar muito. Normalmente a civilização disfarça as realidades da dominância e da submissão essenciais para uma sociedade organizada. Por outro lado, elas ainda estão aí porque elas têm que estar aí para a sociedade funcionar. Por exemplo, muitas pessoas não percebem que trabalham vários meses do ano para o estado. Isso é uma forma disfarçada de trabalhos forçados. Interessantemente, o estado não sai e força os sem-teto, digamos, a trabalhar vários meses do ano para o estado. Como Robert Nozick sugeriu, está tudo bem para os hippies, e assim por diante, trabalhar pouco, admirar o pôr do sol e denunciar a civilização para a qual eles contribuem pouco ou nada, mas não está bem para o resto de nós. Eu sou um libertário com a visão de um governo limitado e reconheço a necessidade de um determinado nível de tributos para sustentar os legítimos papeis de governo, defesa, mediação, e assim por diante, mas eu não sou um entusiasta em gastar aproximadamente meio ano (contando tributos locais, estaduais, federais, etc) trabalhando para demagogos que usam o meu dinheiro principalmente para comprar para eles mesmos mais e mais votos, para amarrar estreitar o seu alcance aos armamentos do estado, e manter-se acomodados indefinidamente no poder. Como se diz, quando você tira o macaco de Pedro para dá-lo a Paulo, você não pode esperar que Paulo desaprove (George Bernard Shaw). E, também, nós deveríamos perceber que existem muito mais Paulos do que Pedros.
Tradução: Petrov Yatsenko
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