Comportamentos Básicos de uma Escrava Goreana e uma Submissa BDSM: Diferenças e Semelhanças entre elas, existe ??

Um pouco das diferenças no comportamento e posturas de uma Escrava Goreana e de uma Submissa BDSM, mas, também o que possivelmente as assemelha.

Para entender como deve ser o comportamento e postura de uma Kajira, é importante entender a função da escrava Goreana. 

Uma kajira tem a função de agradar como a mais importante das mulheres. Ela deve fazer com que sua presença seja uma honra e orgulho a seu Mestre e não vergonha ou tristeza, esteja ela onde estiver, estando na presença do Mestre ou não, ela é uma posse, carrega um nome e tem obrigação de zelar por isso. 

Uma kajira deve saber conversar sobre os mais variados assuntos, deve aprender um pouco de tudo ex.: culinária, trabalhos manuais, artísticos, dança, literatura, poesia, tocar algum instrumento musical, cantar, etc., ou seja buscar ser completa e excelente naquilo que fizer, sem que isso seja um sofrimento ou uma busca desenfreada pela perfeição, o que ela precisa é apenas ter dedicação, determinação e dentro de sua capacidade natural ser sempre a melhor para seu Mestre. 

Submissão não implica em passividade, falta de inteligencia, inferioridade é bem ao contrário do que muitas pessoas (incluindo algumas submissas) acreditam. Goreanos não enxergam suas kajiras como seres inferiores ou incapazes. Eles admiram a inteligência feminina e muitos buscam relacionamentos com mulheres que se destaquem pela inteligência. 

Porem existe momentos de maior liturgia, nos quais uma kajira demonstra sua submissão de forma mais rigorosa. Em quais momentos ela terá mais liberdade e em quais menos, será decidido por cada Mestre. Em momentos ritualísticos da vida real, é mais comum que o grupo defina que a kajira não realizará nenhuma ação não solicitada. 

Nesses momentos, para falar ela pede permissão. Para deixar o ambiente ela pede permissão.
Nas mais variadas ocasiões a kajira deve permanecer aos pés de seu Mestre, ou no lugar determinado para kajirae no ambiente, caso este exista. 
Se estiver longe, ela deve estar sempre atenta ao Mestre e de tempos em tempos se colocar aos pés dele para perguntar se este deseja alguma coisa.

Nos momentos das refeições mais litúrgicas, a escrava Goreana serve seu Mestre, como também poderá servir a outros Mestres, caso lhe seja autorizado pelo seu e após se sentara no chão. 
Ela não comerá nada alem do que aquilo que seu Mestre der ou permitir comer. 
Normalmente as kajiras aguardam os Mestres terminarem sua refeição e só depois tem permissão para se alimentarem. 

Uma outra coisa que precisa se ter conhecimento, uma kajira não é proibida de falar, de se expressar para seu Mestre ou para outros Mestres Goreano...apenas, deve saber colocar as palavras de forma respeitosa, humilde, tranquila e objetiva. É importante para um Mestre saber tudo sobre sua kajira, seja seus pensamentos, indagações, desejos, sugestões e/ou simplesmente sobre seu dia a dia. Mas, sempre a decisão final sobre tudo de sua kajira é do Mestre e o que ele decidir assim sera cumprido. 

As Submissas BDSM diferem -se das Escravas Goreanas pela forma como falam, pensam, agem, submetem-se e por suas expectativas. Uma escrava pensa em termos de ser posse, estar encoleirada significa ser propriedade de alguém. 

A submissa pensa em termos de estar submetendo-se a alguém, sendo assim tudo é visto sob a ótica do consentimento dela e da aceitação do Dominante. No contrato que a submissa faz com seu futuro Dono ela deixa claro o que aceita, o que não aceita, o quer, o que não quer, o que fara e o que não fara nessa relação...Sendo assim seu comportamento sera baseado também naquilo que foi acordado consensualmente por ambos. 

Mas, o mais importante é entender que ambas tem o dever e a obrigação de respeitar, honrar e orgulhar seu Senhor...Que sua postura deve ser digna, que ela é o reflexo de seu Proprietario/Dono e o espelho de sua Dominação.

Fontes de pesquisa: http://www.gorbrasil.com.br/

http://masterbdsm.wordpress.com/